domingo, 29 de junho de 2014

Criando Lembranças

Então ontem foi o dia da festa junina de minha escola, e nesse ultimo ano nela eu resolvi fazer tudo o q tinha de direito, além de ir à festa (sério, antes eu nem ia), eu dancei na quadrilha.

Pra falar a verdade, a quadrilha foi bem mais desanimada do que eu imaginava, as pessoas tinham vergonha de fazer qualquer coisa, ficavam parados em roda apenas. Até eu que sou muito tímido resolvi dançar pra valer (apesar de não saber dançar, eu apenas não fiquei parado).

O pior é que, nos ensaios (porque no dia mesmo tinha tanta gente q eu nem percebi tudo), a gente que dançava (tentava) quando era para dançar virava alvo de olhares e risadinhas dos outros. Ué, pensei que a quadrilha seria para dançar, não ficar lá olhando.

Enfim, isso foi só uma observação, o q importa é que eu e meu par dançamos e nos divertimos sem nos importar com os outros, tinha que dar o nosso melhor para ter boas lembranças disso tudo.
Obs: meu par disse que provavelmente nem à festa iria esse ano, e não dançava também. No final da festa me agradeceu muito pela insistência minha em ela vir e disse que se divertiu também. Então acho que los resultados foram muito bons, além de eu mesmo me sair 'realizado', minha amiga também deverá ter isso como uma boa lembrança.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Prevenção

Recentemente, devido aos inúmeros casos de crimes realizados por menores de idade, levantou-se uma questão sobre o assunto: devemos reduzir a maioridade penal?

Grande número dos criminosos se aproveitam de serem menores de idade, praticando crimes e saindo impunes. Por conta disso, pessoas pensam que apenas reduzir a maioridade criminal resolveria o problema, porém não é tão simples assim.

Apenas pô-los na cadeia não significa que os crimes acabarão, por isso, devemos nos focar em acabar com o que leva a criminalidade, e não procurar soluções para o que já está errado, ou seja, "cortar o mal pela raiz".

Portanto, acredito que o melhor seria aplicar políticas públicas que proporcionem a prevenção à marginalidade e à delinquência, evitando que existam os menores infratores.

domingo, 22 de junho de 2014

Festa Junina

Ah, estamos naquela época em que temos as festas juninas, aquelas com guloseimas caipiras, fogueiras e a animada quadrilha.

Eu, particularmente, não fui muito de ir em festas juninas, e a ultima vez q dancei numa quadrilha foi no fim do jardim de infância. Mas, esse ano, irei (só fui uma vez) e até dançarei quadrilha no na festa junina da minha escola.

Tomei essa decisão tendo aqueles pensamentos sensíveis de que este será meu ultimo ano na escola, e por isso eu deveria aproveitar ao máximo e fazer tudo o que tenho de direito.

Não sei como vou me sair, mas espero que dê tudo bem e que se torne uma lembrança boa.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Ajuste de Foco

Recentemente, a USP vem passando por uma crise financeira, e surgiu uma ideia de que a resolução para o problema seria cobrar mensalidade aos alunos.
Uma das razões para a formulação dessa ideia seria a constatação, segundo a Folha, de que pelo menos 60% dos estudantes poderiam pagar mensalidades, outra seria a de que a maior parte das vagas no ensino superior público é ocupada por egressos de alunos de escolas privadas cujas mensalidades podem custar mais do que nas instituições de ensino superior.
É possível estabelecer uma ligação entre esses dois argumentos, visto que se a maioria dos alunos que ingressaram nas universidades públicas já pagavam por seu ensino, eles conseguiriam continuar pagando por ele, porém, não implica que seria uma boa opção.
O pagamento das mensalidades no ensino antes do superior é justamente um investimento para o ingresso do aluno numa universidade que ele não precise pagar mensalidades, se não houvesse este estímulo, o investimento no preparo para o superior seria menor, diminuindo o nível dos alunos e, consequentemente, o da faculdade.
É necessário, portanto, executar uma reforma que vá além da simples infusão de novas verbas, que seja capaz de dar à universidade uma autonomia ampla e que force seus membros a serem a base ideal do futuro da nação.

domingo, 15 de junho de 2014

Na Trave

Desde 2007, quando foi decidido que o Brasil sediaria a Copa do Mundo FIFA 2014, surgiram muitas discussões sobre o que este evento pode trazer para nosso país.
Para que a competição possa ocorrer, foram investidos bilhões de reais dos cofres públicos na construção de estádios, o que não parece ser um bom investimento, visto que há coisas mais importantes a serem melhoradas.
Apesar de todos os turistas que o torneio pode atrair e dos empregos gerados em função dos preparos, a grande maioria disso é passageira, o aproveitamento dos estádios construídos será mínimo em relação ao aproveitamento que teríamos se tudo fosse investido em saúde, educação, expansão do saneamento, habitação, entre outros.
Parte do investimento é sim nos citados acima, porém seria muito mais vantajoso aos contribuintes se não fosse apenas uma parte, mas tudo.
Conclui-se, portanto, que a copa traz benefícios ao país; a euforia dos brasileiros antes e durante o evento, empregos (mesmo que alguns sejam temporários) e alguns investimentos, mas seria muito melhor se todo o investimento fosse no que de fato beneficia o povo brasileiro.

sábado, 7 de junho de 2014

Siso

Eu, como sempre, tive o grande infortúnio de ter quatro sisos na minha boca.
Dois que nasceram MUITO tortos (vamos chamá-los de 'par dos terríveis') e outros que interferem na minha ortodontia, 'estorvos'. Por conta disso, tenho que extraí-los.

O primeiro, um dos mega tortos, foi um pesadelo para arrancá-lo, foram umas 2 horas e meia de cirurgia de puro sofrimento, ainda lembro que eu tremia muito (involuntariamente) e chorava de dor, estava MUITO em choque, e provavelmente por isso a anestesia perdera o efeito.

O segundo eu tirei nesta terça-feira, foi muito tempo depois do primeiro, que acredito que tenha sido no começo do ano (ainda estava de férias), demorou todo esse tempo para que eu criasse coragem para tirar outro, mas esse foi bem mais sossegado, a cirurgia não durou nem vinte minutos, mas também, era um dos 'estorvos'.

Concluindo, agora tenho apenas 2 sisos, sendo um de cada 'tipo', mas tem gente mas evoluída que nem terá quatro sisos pra nascer na boca, ou que eles tenham nascido certos.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Compromisso

Andei percebendo que o blog anda muito instável, por isso, decidi que à partir de agora começarei a fazer uma postagem a cada final de semana (não é muito, mas, como alguém já disse algum dia: "não faça promessas que não consiga cumprir!"), que podem variar entre qualquer coisa, um 'diário', crônica, redação escolar, conto fictício, etc...

É claro que ainda poderei fazer mais de uma postagem por semana, mas o que será dado como lei é que todo sábado ou domingo o blog será atualizado.

domingo, 1 de junho de 2014

Boa Ideia

Eu sou a favor da pena de morte.
Bam! Não vejo nada de tão desumano nisso, afinal, é apenas uma sentença, não uma coisa a ser aplicada a todos que infringirem qualquer lei. Se uma pessoa fez algo muito ruim, por que não puní-la com a morte?

Sinceramente, penso que qualquer pessoa que tire a vida de outra já perde seu direito de continuar vivendo (claro, com alguns casos à parte). Ora, mas daí você me diz: "mas e sua família e as pessoas que sentiriam sua falta?".
Sim, mas e o lado da vítima? O assassino pensou nisso antes de tirar sua vida? Por que devemos então ter tal piedade de quem não teve com o outro? Fora isso, é só pensar; enquanto uma pessoa perdeu sua vida sem mais nem menos, é justo que outra não possa perder a sua por ter feito algo horrível?

Enfim, a pena de morte não tem nada de desumano quando o sentenciado fez por merecer, além disso, com uma pena dessas, as pessoas passariam a pensar um pouquinho mais antes de fazerem coisas erradas, funcionando até como uma medida preventiva de crimes.